sábado, 3 de agosto de 2013

Quadrinhos: Um pouco de sua história

Uma  linguagem que diverte tanto crianças quanto adultos.

 
 





Osa




 
 
Os quadrinhos surgiram no século passado e o Brasil foi um dos primeiro paises a criá-los. Em 1869, o caricaturista Angelo Agostini iniciava essa arte com As aventuras de Nhô- Quim, na revista Vida Fluminense, Rio de Janeiro. Naquela época, os balões, que trazem a fala ou o pensonagens, ainda não eram usados.
Logo que foram lançados, os quadrinhos não tinham lá muitos leitores: nem os do Brasil; nem os da Alemanha, que apareceram por volta de 1865; os da Suíça, que eram ainda mais antigos, de 1827. Só em 1895, nos Estados Unidos, Eles passaram a ocupar espaço num grande jornal da época - o primeiro quadrinho foi O Garoto Amarelo, de Outcault. Depois dele, vieram muitos outros: O Gato Félox, em 1923; Tarzan, Popeye e Tinti, 1929; Mickey, em 1930; Pato Donald,1934;Super-Homem, em 1938; Batman, em 1939; Tio Patinhas, em 1947, Charlie Brown, em 1950, e assim por diante. (...)
Apesar de toda a dificuldade de competir com a fama de Pato Donald, Mickey, Bolinha e Luluzinha, os quadrinhos infantis brasileiros souberam resistir. Em revistinhas de variedades para crianças, primeiro em O tico-tico, nos anos 40, em Sesinho. Mas, foi no início de 1960, com o lançamento de Pererê, que as história em quadrinhos brasileiras para o público infantil deram um salto de qualidade. Atrás de Ziraldo - o criador de Pererê -, Veio o Mauricio de Souza, que superou as vendas do próprio Disney, com as historinhas da turma da Mônica. A baixinha gorducha-dentuça, o Cebolinha, o Casção, a Magali, o Horácio, Chico Bento e o louco, um personagem que tem tudo a ver com a nossa capacidade de sonhar, encantaram e continuam encantando milhares e milhares de pessoas. ( Moacy Cirne).

Todos esses personagem marcaram a vida de alguém e possibilitou sonhar, criar , imaginar. Esse é o poder que leitura nos proporciona, ir para lugares , viver cituações reais e imaginarias que nos dar prazer e emoção. Então que tal exercitar a sua imaginção e começar a ler um bom livro. XAVIER, Marcelo em seu livro " Asa de papel" nos diz que podemos ler nos dias chuvosos, nos longos periodos horizontais( doente) , ir até o infinito, viver uma fantastica aventura, quando se sentir só e quando quiserem  nos fazer você de bobo. Simplesmente leia um bom livro!!!.  A literatura não é apenas ler um bom livro, mas é sentir, ter o prazer de se aventurar.







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